Wednesday, August 12, 2009
Outra opção pra gerenciar referências
Gostei da última sugestão do Rodrigo! Não sabia dessa opção do ADS. Eu tenho outra sugestão para gerenciar suas referências: o programa Kbib!
Gosto muito desse programa (do KDE) pra Linux, no qual vc pode inserir as informações dos papers preferidos. Basta copiar as informações Bibtex do site do ADS, criar nova entrada no Kbib e inserir as informações na aba de bibtex da nova entrada.
Ou então pode inserir manualmente cada uma das informações: autores, revista, volume, páginas, ano de publicação... Prefiro a primeira opção.
Assim, armazeno todas as informações num único arquivo bibtex e posso salvar todos os artigos numa pasta, mantendo todos reunidos sem precisar renomeá-los (pois o próprio programa associa a nova entrada ao arquivo PDF). Dependendo da origem do PDF, as informações podem ser baixadas pelo próprio programa (tanto via online quanto direto do PDF).
Depois na hora de escrever artigos ou teses, basta usar o proprio arquivo .bib das referências, tudo muito prático!
Gosto muito desse programa (do KDE) pra Linux, no qual vc pode inserir as informações dos papers preferidos. Basta copiar as informações Bibtex do site do ADS, criar nova entrada no Kbib e inserir as informações na aba de bibtex da nova entrada.
Ou então pode inserir manualmente cada uma das informações: autores, revista, volume, páginas, ano de publicação... Prefiro a primeira opção.
Assim, armazeno todas as informações num único arquivo bibtex e posso salvar todos os artigos numa pasta, mantendo todos reunidos sem precisar renomeá-los (pois o próprio programa associa a nova entrada ao arquivo PDF). Dependendo da origem do PDF, as informações podem ser baixadas pelo próprio programa (tanto via online quanto direto do PDF).
Depois na hora de escrever artigos ou teses, basta usar o proprio arquivo .bib das referências, tudo muito prático!
Wednesday, July 8, 2009
Coletando as referências da sua tese/dissertação de forma eficiente no ADS
Muitos na hora de escrever a sua tese/dissertação já passaram pela etapa tediosa de coletar as referências no formato Bibtex para incluir no documento. Eu gastei várias horas só fazendo isto, compilando as mais de duzentas referências da minha tese. =p
Aprendi recentemente que há uma maneira potencialmente muito mais rápida de fazer isto, usando um recurso do ADS chamado de Private Libraries (ver em My Account).
Para isto é necessário primeiro criar uma conta no ADS. Depois, à medida que você vai encontrando os artigos que você precisa no ADS, basta selecioná-los e clicar lá embaixo na opção add selected articles to private library. Depois você pode dar um nome para a lista de artigos em questão, por exemplo, Tese.
Agora vem a mágica. Para obter a lista de referências pronta no formato bibtex, basta acessar a lista de artigos Tese que você criou, selecionar todos os artigos, e selecionar o formato de saída bibtex. Pronto, chega de copiar e colar cada referência individual na tese!
P.S. Agradecimentos à Graziela Keller (IAG-USP) e ao Paulo Penteado (IAG-USP) pela dica quentíssima.
Aprendi recentemente que há uma maneira potencialmente muito mais rápida de fazer isto, usando um recurso do ADS chamado de Private Libraries (ver em My Account).
Para isto é necessário primeiro criar uma conta no ADS. Depois, à medida que você vai encontrando os artigos que você precisa no ADS, basta selecioná-los e clicar lá embaixo na opção add selected articles to private library. Depois você pode dar um nome para a lista de artigos em questão, por exemplo, Tese.
Agora vem a mágica. Para obter a lista de referências pronta no formato bibtex, basta acessar a lista de artigos Tese que você criou, selecionar todos os artigos, e selecionar o formato de saída bibtex. Pronto, chega de copiar e colar cada referência individual na tese!
P.S. Agradecimentos à Graziela Keller (IAG-USP) e ao Paulo Penteado (IAG-USP) pela dica quentíssima.
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Dica para melhor uso do ADS
Existe uma maneira de pesquisar mais eficientemente os artigos no ADS que muitos desconhecem. Para pesquisar somente os artigos nos quais o autor B. A. FULANO é o primeiro autor, use a expressão no campo autor:
^fulano
Tão simples assim.
^fulano
Tão simples assim.
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Tuesday, June 30, 2009
Python
Uma excelente dica para quem quer mudar de linguagem de programação é começar com Python. Uma ferramenta poderosa que, segundo pessoas que programam com ela dizem não deixa a desejar em nada para o IDL (sic). Uma boa dica de tutorial é o que segue:
http://www.scipy.org/wikis/topical_software/Tutorial
Cheio de aplicações a astronomia.
Abraços
http://www.scipy.org/wikis/topical_software/Tutorial
Cheio de aplicações a astronomia.
Abraços
Monday, June 8, 2009
Dicas para redação da sua tese/exame/dissertação
Pessoal, agora que recém terminei de escrever a minha tese, vou tomar um tempinho pra dar umas dicas sobre como elaborar a sua tese de doutorado/exame de doutorado/dissertação de mestrado com o LateX.
Infelizmente o IF não possui um modelo padrão para elaborar a tese. O modelo de tese latex que tem circulado entre os alunos há alguns anos foi inicialmente elaborado pelo Irapuan Rodrigues, quando ele escreveu a sua tese em 1999. Posteriormente, quando escrevi a minha dissertação e posteriormente a tese, introduzi algumas pequenas melhorias no template do Irapa. Aos alunos do IF-UFRGS: quem quiser este template com as atualizações, é só me mandar um e-mail.
TESE-MAIN.TEX
O arquivo principal é o tese-main.tex, que delineia a estrutura geral da tese. Nele você define:
- qual o tipo de documento a ser gerado: dissertação (mastersthesis), tese (phdthesis) ou exame (exame)
- quais os pacotes latex que você vai precisar
- informações da tese: título, autor, orientadora etc
Na parte final do arquivo, você define a ordem em que os capítulos e apêndice(s) vão aparecer editando os comandos
\include{tese-capX}
onde tese-capX é o texto contido no arquivo tese-capX.tex. Eu sugiro editar cada capítulo em um arquivo tex separado. Caso um destes arquivos seja corrompido (por exemplo, devido a uma queda de luz), pelo menos a tese toda não é perdida.
ARQUIVOS *.STY, *.CLS
Os arquivos ifnatbib.sty, isolatin1.sty, stdclsdv.sty, iftese.cls, natbib.sty, tocbibind.sty definem as propriedades da formatação da tese. Recomendável não editá-los, a não ser que você realmente saiba o que está fazendo.
BIBLIOGRAFIA USANDO BIBTEX
O arquivo tese-refs.bib contém a bibliografia do documento no formato bibtex. Você vai que copiar e colar neste arquivo a entrada bibtex de cada artigo/livro etc que você cita no corpo da tese. Uma maneira fácil de obter as referência no formato bibtex é acessar a página do ADS, achar o artigo desejado - por exemplo este aqui ;) - e procurar o link "Bibtex entry for this abstract". É possível também listar as entradas bibtex para vários artigos ao mesmo tempo no ADS, selecionando a opção "BIBTEX reference list" no campo FORMAT da página do ADS.
Quando o artigo tiver sido publicado nas revistas usuais da astronomia (ApJ, A&A, MNRAS), tome o cuidado de alterar o campo na entrada bibtex fornecida pelo ADS de
journal = {\mnras}
para
journal = mnras (retire as chaves)
Desta forma, o nome da revista correspondente vai aparecer automaticamente, e você não vai precisar escrever o nome da revista por extenso na entrada bibtex.
Quando você altera o arquivo tese-refs.bib, simplesmente "latequear" a sua tese não vai atualizar a lista de referências resultante no arquivo DVI. É necessário também rodar o comando bibtex e depois latequear. Você pode rodar o shell script make.sh (sh make.sh) que faz isto automaticamente.
Update: Sobre as referências Bibtex, há uma dica quente no post "coletando as referências da sua tese/dissertação de forma eficiente no ADS". (08/7/2009)
SCRIPTS ÚTEIS
Além do make.sh, existem alguns outros scripts que podem ser úteis. Os arquivos *.sh são shell scripts para linux/mac, enquanto os arquivos *.bat são scripts que devem ser executados num prompt de comando do windows.
clean.sh (linux/mac), clean.bat (windows)
"Limpa" o diretório da tese, apagando os arquivos que são gerados quando você "latequeia" a tese.
backup.sh (linux/mac), backup.bat (windows)
Cria uma cópia de segurança dos arquivos da tese, gerando o arquivo backup.tar. No windows é necessário instalar o programa 7-zip e alterar o caminho até o executável deste programa no arquivo .bat.
EDITORES AMIGÁVEIS DE LATEX
Eis as minhas sugestões:
Linux: Kile, Texmaker
Windows: Texmaker, TeXnicCenter
Mac OS X: TeXShop (ver também os editores listados aqui)
É claro que há também Emacs, VI, etc, porém o nome desta seção é editores amigáveis.
DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS
É útil ter para fácil consulta um bom dicionário de português durante a escrita da sua tese. Para quem quiser (somente alunos do IF-UFRGS), está disponível a versão eletrônica do Dicionário Aurélio, que roda no windows (e também Linux e Mac OS X via Wine).
CONVERTER FIGURAS PARA FORMATO POSTSCRIPT
É comum você precisar converter figuras de um formato bitmap (e.g. jpeg, bmp, png, gif etc) para o formato postscript (eps, ps). Recomendo fortemente usar o programa sam2p para efetuar tal conversão. No (K)Ubuntu, tal programa está disponível via Synaptic.
O sam2p gera arquivos postscript com tamanhos *muito* menores que os gerados via outros métodos, tais como usando o programa convert (que acessa a biblioteca ImageMagick) ou GIMP.
POSSÍVEIS PROBLEMAS COM ACENTUAÇÃO NOS ARQUIVOS *.TEX
Se você abrir os arquivos *.tex para edição e constatar que os acentos foram substituídos por caracteres estranhos, ou se o mesmo problema acontecer após você latequear a tese, leia as instruções abaixo.
Convém abordar outro problema comum encontrado durante a redação da tese. Dependendo do sistema operacional que você usa para editar os arquivos-textos latex, eles são salvos com um sistema de codificação de caracteres diferente. Por exemplo, no windows e no Suse Linux o sistema padrão é ISO-8859-1; no (K)Ubuntu/Debian linux o sistema é o UTF-8. Se você salvar o arquivo no sistema UTF-8 e abrí-lo no notepad do windows, vai perceber que os caracteres aparecem corrompidos.
É importante manter uma consistência no sistema de caracteres dos arquivos *.tex. Você também pode precisar configurar o seu editor de texto predileto para que ele reconheça o sistema de codificação caso ocorram problemas. Por exemplo, no caso do Kile, basta acessar o menu Tools -> Encoding. Convém notar que o editor TeXnicCenter do windows suporta somente o formato ISO-8859-1 (sistema padrão do windows), por este motivo eu prefiro o Texmaker quando uso windows.
Caso você use um S. O. que salve os arquivos no formato UTF-8, como eu fiz, é necessário carregar o pacote utf8x (ver arquivo tese-main.tex).
Para converter a codificação dos arquivos de um sistema para o outro, basta usar o comando iconv no linux/mac. Por exemplo, o comando
iconv --from-code=ISO-8859-1 --to-code=UTF-8 iso.txt > utf.txt
converte do sistema ISO-8859-1 para o UTF-8.
HOMOLOGAÇÃO DA TESE (25/6/2009)
Um aviso: para "homologar" a sua tese ou dissertação, não é mais necessário passar pelo crivo da Zuleika na biblioteca. Somente teses/dissertações da PPG Ensino de Física precisam passar pela checagem de referências da Zuleika agora.
Infelizmente o IF não possui um modelo padrão para elaborar a tese. O modelo de tese latex que tem circulado entre os alunos há alguns anos foi inicialmente elaborado pelo Irapuan Rodrigues, quando ele escreveu a sua tese em 1999. Posteriormente, quando escrevi a minha dissertação e posteriormente a tese, introduzi algumas pequenas melhorias no template do Irapa. Aos alunos do IF-UFRGS: quem quiser este template com as atualizações, é só me mandar um e-mail.
TESE-MAIN.TEX
O arquivo principal é o tese-main.tex, que delineia a estrutura geral da tese. Nele você define:
- qual o tipo de documento a ser gerado: dissertação (mastersthesis), tese (phdthesis) ou exame (exame)
- quais os pacotes latex que você vai precisar
- informações da tese: título, autor, orientadora etc
Na parte final do arquivo, você define a ordem em que os capítulos e apêndice(s) vão aparecer editando os comandos
\include{tese-capX}
onde tese-capX é o texto contido no arquivo tese-capX.tex. Eu sugiro editar cada capítulo em um arquivo tex separado. Caso um destes arquivos seja corrompido (por exemplo, devido a uma queda de luz), pelo menos a tese toda não é perdida.
ARQUIVOS *.STY, *.CLS
Os arquivos ifnatbib.sty, isolatin1.sty, stdclsdv.sty, iftese.cls, natbib.sty, tocbibind.sty definem as propriedades da formatação da tese. Recomendável não editá-los, a não ser que você realmente saiba o que está fazendo.
BIBLIOGRAFIA USANDO BIBTEX
O arquivo tese-refs.bib contém a bibliografia do documento no formato bibtex. Você vai que copiar e colar neste arquivo a entrada bibtex de cada artigo/livro etc que você cita no corpo da tese. Uma maneira fácil de obter as referência no formato bibtex é acessar a página do ADS, achar o artigo desejado - por exemplo este aqui ;) - e procurar o link "Bibtex entry for this abstract". É possível também listar as entradas bibtex para vários artigos ao mesmo tempo no ADS, selecionando a opção "BIBTEX reference list" no campo FORMAT da página do ADS.
Quando o artigo tiver sido publicado nas revistas usuais da astronomia (ApJ, A&A, MNRAS), tome o cuidado de alterar o campo na entrada bibtex fornecida pelo ADS de
journal = {\mnras}
para
journal = mnras (retire as chaves)
Desta forma, o nome da revista correspondente vai aparecer automaticamente, e você não vai precisar escrever o nome da revista por extenso na entrada bibtex.
Quando você altera o arquivo tese-refs.bib, simplesmente "latequear" a sua tese não vai atualizar a lista de referências resultante no arquivo DVI. É necessário também rodar o comando bibtex e depois latequear. Você pode rodar o shell script make.sh (sh make.sh) que faz isto automaticamente.
Update: Sobre as referências Bibtex, há uma dica quente no post "coletando as referências da sua tese/dissertação de forma eficiente no ADS". (08/7/2009)
SCRIPTS ÚTEIS
Além do make.sh, existem alguns outros scripts que podem ser úteis. Os arquivos *.sh são shell scripts para linux/mac, enquanto os arquivos *.bat são scripts que devem ser executados num prompt de comando do windows.
clean.sh (linux/mac), clean.bat (windows)
"Limpa" o diretório da tese, apagando os arquivos que são gerados quando você "latequeia" a tese.
backup.sh (linux/mac), backup.bat (windows)
Cria uma cópia de segurança dos arquivos da tese, gerando o arquivo backup.tar. No windows é necessário instalar o programa 7-zip e alterar o caminho até o executável deste programa no arquivo .bat.
EDITORES AMIGÁVEIS DE LATEX
Eis as minhas sugestões:
Linux: Kile, Texmaker
Windows: Texmaker, TeXnicCenter
Mac OS X: TeXShop (ver também os editores listados aqui)
É claro que há também Emacs, VI, etc, porém o nome desta seção é editores amigáveis.
DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS
É útil ter para fácil consulta um bom dicionário de português durante a escrita da sua tese. Para quem quiser (somente alunos do IF-UFRGS), está disponível a versão eletrônica do Dicionário Aurélio, que roda no windows (e também Linux e Mac OS X via Wine).
CONVERTER FIGURAS PARA FORMATO POSTSCRIPT
É comum você precisar converter figuras de um formato bitmap (e.g. jpeg, bmp, png, gif etc) para o formato postscript (eps, ps). Recomendo fortemente usar o programa sam2p para efetuar tal conversão. No (K)Ubuntu, tal programa está disponível via Synaptic.
O sam2p gera arquivos postscript com tamanhos *muito* menores que os gerados via outros métodos, tais como usando o programa convert (que acessa a biblioteca ImageMagick) ou GIMP.
POSSÍVEIS PROBLEMAS COM ACENTUAÇÃO NOS ARQUIVOS *.TEX
Se você abrir os arquivos *.tex para edição e constatar que os acentos foram substituídos por caracteres estranhos, ou se o mesmo problema acontecer após você latequear a tese, leia as instruções abaixo.
Convém abordar outro problema comum encontrado durante a redação da tese. Dependendo do sistema operacional que você usa para editar os arquivos-textos latex, eles são salvos com um sistema de codificação de caracteres diferente. Por exemplo, no windows e no Suse Linux o sistema padrão é ISO-8859-1; no (K)Ubuntu/Debian linux o sistema é o UTF-8. Se você salvar o arquivo no sistema UTF-8 e abrí-lo no notepad do windows, vai perceber que os caracteres aparecem corrompidos.
É importante manter uma consistência no sistema de caracteres dos arquivos *.tex. Você também pode precisar configurar o seu editor de texto predileto para que ele reconheça o sistema de codificação caso ocorram problemas. Por exemplo, no caso do Kile, basta acessar o menu Tools -> Encoding. Convém notar que o editor TeXnicCenter do windows suporta somente o formato ISO-8859-1 (sistema padrão do windows), por este motivo eu prefiro o Texmaker quando uso windows.
Caso você use um S. O. que salve os arquivos no formato UTF-8, como eu fiz, é necessário carregar o pacote utf8x (ver arquivo tese-main.tex).
Para converter a codificação dos arquivos de um sistema para o outro, basta usar o comando iconv no linux/mac. Por exemplo, o comando
iconv --from-code=ISO-8859-1 --to-code=UTF-8 iso.txt > utf.txt
converte do sistema ISO-8859-1 para o UTF-8.
HOMOLOGAÇÃO DA TESE (25/6/2009)
Um aviso: para "homologar" a sua tese ou dissertação, não é mais necessário passar pelo crivo da Zuleika na biblioteca. Somente teses/dissertações da PPG Ensino de Física precisam passar pela checagem de referências da Zuleika agora.
Sunday, June 7, 2009
Liberar espaço desperdiçado pelo Windows Vista
Galera, descobri que o Windows Vista usa um monte de espaço do seu HD para armazenar cópias de arquivos (shadow copies na terminologia deles) e pontos de restauração, potencialmente 20% do tamanho do HD. No meu caso, o meu laptop tem uma partição de 130 GB de espaço separada para o Vista, e descobri que o vista estava reservando 21 GB (!!!) para gravar pontos de restauração e shadow copies. Exagero.
Para remediar isto, acesse este link. O comando
vssadmin list shadowstorage
lista o espaço que o system restore está usando. O comando
vssadmin Resize ShadowStorage /For=C: /On=C: /Maxsize=3GB
reajusta o tamanho alocado para o system restore. No meu caso, eu separo um espaço de 3 GB para os pontos de restauração. Dá até pra desativar os pontos de restauração automáticos, mas eu não recomendo isto.
Pronto, espaço milagrosamente liberado no HD!
Para remediar isto, acesse este link. O comando
vssadmin list shadowstorage
lista o espaço que o system restore está usando. O comando
vssadmin Resize ShadowStorage /For=C: /On=C: /Maxsize=3GB
reajusta o tamanho alocado para o system restore. No meu caso, eu separo um espaço de 3 GB para os pontos de restauração. Dá até pra desativar os pontos de restauração automáticos, mas eu não recomendo isto.
Pronto, espaço milagrosamente liberado no HD!
Thursday, April 9, 2009
Configurando o cedilha em teclados americanos no linux
Pra fazer o cedilha funcionar em teclados padrão americano (que não possuem a tecla cedilha) no linux, siga as instruções deste link:
Cedilha, Gnome, KDE e Ubuntu 8.04 em Inglês :: Vitor Pamplona
Depois de seguir as instruções, o ç vai funcionar em vez do famigerado ć. Barbada. Eu testei no Ubuntu 8.04 do meu laptop e funcionou.
Cedilha, Gnome, KDE e Ubuntu 8.04 em Inglês :: Vitor Pamplona
Depois de seguir as instruções, o ç vai funcionar em vez do famigerado ć. Barbada. Eu testei no Ubuntu 8.04 do meu laptop e funcionou.
Friday, April 3, 2009
O jogo da formação estelar
Descobri um joguinho na internet que ilustra conceitos de formação estelar. O jogo começa com uma nuvem molecular. O objetivo é botar supernovas nos pontos certos, que ao explodirem geram ondas de choque, comprimindo o gás, desencadeando colapso gravitacional e a formação de novas estrelas. Quanto menos supernovas tu explodires, e mais estrelas formares, maior a tua pontuação.
Confiram o jogo aqui. Descobri fuçando o blog Bad Astronomy.
Aparentemente eu sou ruim neste jogo. Não consegui nem 900 pontos... =P
Confiram o jogo aqui. Descobri fuçando o blog Bad Astronomy.
Aparentemente eu sou ruim neste jogo. Não consegui nem 900 pontos... =P
Wednesday, April 1, 2009
Dicas de programas: Stellarium e Celestia
Pessoal,
Não sei se todos conhecem estes programas: Celestia e Stellarium. São dois programas *gratuitos* para windows/linux/mac. Vale muito a pena baixá-los e instalá-los!
O Celestia é, conforme a sua web page: "The free space simulation that lets you explore our universe in three dimensions". Muito bom pra viajar pelos planetas e estrelas, e até mesmo "sair" da nossa galáxia.
O Stellarium é, conforme a sua web page: "It shows a realistic sky in 3D, just like what you see with the naked eye, binoculars or a telescope. It is being used in planetarium projectors. Just set your coordinates and go. " Ele mostra em tempo real o céu em qualquer lugar do mundo, semelhante a um planetário. Excelente!
Pra quem for auxiliar na Usina do Gasômetro e não tem muita experiência em "ler" o céu (assim como eu), recomendo fortemente brincar com o Stellarium. Muito divertido.
Bom proveito!
P.S. O Rogério sugeriu também o Kstars como alternativa ao Stellarium. Eu pessoalmente prefiro o Stellarium, que é mais "bonito". =)
Não sei se todos conhecem estes programas: Celestia e Stellarium. São dois programas *gratuitos* para windows/linux/mac. Vale muito a pena baixá-los e instalá-los!
O Celestia é, conforme a sua web page: "The free space simulation that lets you explore our universe in three dimensions". Muito bom pra viajar pelos planetas e estrelas, e até mesmo "sair" da nossa galáxia.
O Stellarium é, conforme a sua web page: "It shows a realistic sky in 3D, just like what you see with the naked eye, binoculars or a telescope. It is being used in planetarium projectors. Just set your coordinates and go. " Ele mostra em tempo real o céu em qualquer lugar do mundo, semelhante a um planetário. Excelente!
Pra quem for auxiliar na Usina do Gasômetro e não tem muita experiência em "ler" o céu (assim como eu), recomendo fortemente brincar com o Stellarium. Muito divertido.
Bom proveito!
P.S. O Rogério sugeriu também o Kstars como alternativa ao Stellarium. Eu pessoalmente prefiro o Stellarium, que é mais "bonito". =)
Wednesday, February 18, 2009
Rede wireless do departamento
Pessoal,
Para cadastrar o seu notebook é necessário que que você enviem um arquivo
para a Liliane. O arquivo é gerado com o seguinte comando (no linux):
/sbin/ifconfig > /tmp/wireless.txt
O arquivo será criado com o nome wireless.txt no diretório /tmp.
Mande este arquivo em anexo para liliane + if.ufrgs.br, juntamente com
as informações abaixo:
Nome:
Cargo/Função (Prof/Aluno/Funcionário/Visitante):
Sala:
Fone:
Para o cadastro no windows (somente para quem não tem linux, pois o
mesmo cadastro serve para ambos os sistemas operacionais) é necessário
contatar a Liliane.
Além desse cadastro a rede é protegida por uma senha, que estará a
disposição, de quem cadastrar o note, com a Liliane, Rodrigo, Rogério,
Charles, Rogemar.
Bom proveito a todos e use com responsabilidade!
Abraços a todos,
Rogério
Para cadastrar o seu notebook é necessário que que você enviem um arquivo
para a Liliane. O arquivo é gerado com o seguinte comando (no linux):
/sbin/ifconfig > /tmp/wireless.txt
O arquivo será criado com o nome wireless.txt no diretório /tmp.
Mande este arquivo em anexo para liliane + if.ufrgs.br, juntamente com
as informações abaixo:
Nome:
Cargo/Função (Prof/Aluno/Funcionário/Visitante):
Sala:
Fone:
Para o cadastro no windows (somente para quem não tem linux, pois o
mesmo cadastro serve para ambos os sistemas operacionais) é necessário
contatar a Liliane.
Além desse cadastro a rede é protegida por uma senha, que estará a
disposição, de quem cadastrar o note, com a Liliane, Rodrigo, Rogério,
Charles, Rogemar.
Bom proveito a todos e use com responsabilidade!
Abraços a todos,
Rogério
Wednesday, February 11, 2009
Alguns parâmetros para fazer o linux bootar em pcs/notebooks novos
Recentemente adquiri uma MB nova, da marca Phitronics e um HD-Sata II. E tive alguns problemas para bootar o Kubuntu 8.04. Começava o processo de boot e travava (na verdade problemas comuns enfrentados em MBs novas). Um colega teve o mesmo problema com o Mandriva em um notebook. Bom, a solução é simples. Basta adicionar a linha abaixo nas opções de boot.
noapic nolapic all-generic-ide irqpoll dma=off acpi=off
Espero que seja útil.
noapic nolapic all-generic-ide irqpoll dma=off acpi=off
Espero que seja útil.
Wednesday, January 14, 2009
Saturday, December 27, 2008
Tuesday, December 9, 2008
Dyson Spheres
Segue um texto interessante com uma idéia pra lá de bem sacada de aproveitamento eficiente de toda a energia irradiada pelo Sol (e de quebra, um método-tentativa de detecção de vida extraterrestre... o engraçado é que o trabalho é coisa séria!! hehehe)
http://blogs.discovermagazine.com/cosmicvariance/2008/12/02/no-dyson-spheres-found-yet/
Pra quem não conhece, o CosmicVariance é um blog muito legal sobre ciência mantido por alguns pesquisadores americanos (sérios, diga-se de passagem)
Abraços
http://blogs.discovermagazine.com/cosmicvariance/2008/12/02/no-dyson-spheres-found-yet/
Pra quem não conhece, o CosmicVariance é um blog muito legal sobre ciência mantido por alguns pesquisadores americanos (sérios, diga-se de passagem)
Abraços
Saturday, November 15, 2008
Tunelamento de SSH
Este post, é uma adaptação de um e-mail que a Lili mandou a algum tempo.
Espero que seja útil.
Abraços
Quer uma maneira fácil de acessar os arquivos de algum pcastro de casa?
Em um terminar digite:
ssh -L 2000:pcastroXX:22 frontdoor.if.ufrgs.br
Digite a senha do frontdoor (as alfas)
O pcastroXX é o pc que se quer acessar e o número 2000 pode ser qq acima de 1024.
Para copiar arquivos do pcastroXX, digitar em OUTRO terminal:
scp -P 2000 localhost:arquivo .
Não esqueça o ponto final Ele indica que os arquivos serão copiados para o diretório atual onde o camando esta sendo digitado!
Para transferir arquivos de casa para o pcastroXX:
scp -P 2000 arquivo localhost:
Para o caso de um diretório, não esqueça de por o -r, que indica cópia recusiva, ou seja tudo de dentro do diretório.
Ex:
Para copiar um diretório do pcastroXX para casa:
scp -r -P 2000 localhost:diretorio .
ou
Para copiar um diretório de casa para o pcastroxx
scp -r -P 2000 diretorio localhost:
Da ainda para abrir o konqueror (é tipo um windows explorer) e digitar:
fish://localhost:2000
Espero que seja útil.
Espero que seja útil.
Abraços
Quer uma maneira fácil de acessar os arquivos de algum pcastro de casa?
Em um terminar digite:
ssh -L 2000:pcastroXX:22 frontdoor.if.ufrgs.br
Digite a senha do frontdoor (as alfas)
O pcastroXX é o pc que se quer acessar e o número 2000 pode ser qq acima de 1024.
Para copiar arquivos do pcastroXX, digitar em OUTRO terminal:
scp -P 2000 localhost:arquivo .
Não esqueça o ponto final Ele indica que os arquivos serão copiados para o diretório atual onde o camando esta sendo digitado!
Para transferir arquivos de casa para o pcastroXX:
scp -P 2000 arquivo localhost:
Para o caso de um diretório, não esqueça de por o -r, que indica cópia recusiva, ou seja tudo de dentro do diretório.
Ex:
Para copiar um diretório do pcastroXX para casa:
scp -r -P 2000 localhost:diretorio .
ou
Para copiar um diretório de casa para o pcastroxx
scp -r -P 2000 diretorio localhost:
Da ainda para abrir o konqueror (é tipo um windows explorer) e digitar:
fish://localhost:2000
Espero que seja útil.
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dicas
Friday, November 14, 2008
Extrair imagens de arquivo PDF
Há um comando interessante para retirar figuras de dentro de um arquivo PDF, chama-se pdfimages: http://linuxcommand.org/man_pages/pdfimages1.html
Por exemplo, temos um arquivo chamado paper.pdf do qual queremos retirar as figuras para incluí-las em uma apresentação, então podemos fazer:
pdfimages paper.pdf paper
onde papaer.pdf é o arquivo origem e "paper" é um radical comum a todas as imagens extraidas (paper-000.pbm, paper-001.pbm, etc).
O formato padrão de saída é pbm que pode ser convertido para outros formatos usando o comando convert do pacote imagemagick.
Há algumas configurações possíveis, como por exemplo escolher o intervalo de páginas das quais se quer retirar figuras. Basta ler o link acima.
Amplexos.
Por exemplo, temos um arquivo chamado paper.pdf do qual queremos retirar as figuras para incluí-las em uma apresentação, então podemos fazer:
pdfimages paper.pdf paper
onde papaer.pdf é o arquivo origem e "paper" é um radical comum a todas as imagens extraidas (paper-000.pbm, paper-001.pbm, etc).
O formato padrão de saída é pbm que pode ser convertido para outros formatos usando o comando convert do pacote imagemagick.
Há algumas configurações possíveis, como por exemplo escolher o intervalo de páginas das quais se quer retirar figuras. Basta ler o link acima.
Amplexos.
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dicas
Wednesday, November 12, 2008
Converter entre UTF-8 e iso8859-1
Para quem tem problemas com os acentos quando abre os arquivos do latex em computadores diferentes este programinha pode ser útil.
Fonte: http://jfmitre.com/2006/05/convertendo-arquivos-utf-8-em-iso-8859.html
****daqui em diante foi transcrito do site acima****
iconv -f codificacao_de_origem -t codificacao_de_saida arquivo
Assim para converter UTF-8 para ISO-8859-1 temos:
iconv -f utf-8 -t iso-8859-1 arquivo
Para o contrário utilizamos:
iconv -f iso-8859-1 -t utf-8 arquivo
É necessário redirecionar a saida de arquivo para algum lugar, algo como:
iconv -f utf-8 -t iso-8859-1 arquivo > novo_arquivo
Sendo assim, eu acrescentei ao meu ~/.bashrc* as seguintes linhas
alias iso2utf='iconv -f iso-8859-1 -t utf-8'
alias utf2iso='iconv -f utf-8 -t iso-8859-1'
Agora quando eu quiser converter um tipo de arquivo em outro, eu só preciso usar o iso2utf ou o utf2iso
Fonte: http://jfmitre.com/2006/05/convertendo-arquivos-utf-8-em-iso-8859.html
****daqui em diante foi transcrito do site acima****
Recentemente tive alguns problemas com codificação de alguns arquivos e do próprio sistema (algumas coisas ainda não resolvidas, mas isso é outro assunto!).
O fato é que tive que fazer uma pesquisa sobre como converter um tipo de arquivo em outro. O que me impressionou não foi a dificuldade de achar uma solução, mas a complexidade de algumas soluções que eu encontrei. Pensei que certamente tal complexidade não seria necessária e estava certo !
Encontrei uma dica no rodapé do site das FunçõesZZ ensinando justamente como converter o arquivo das FunçõesZZ, que é escrito em ISO-8859-1, em UTF-8.
O comando é muito simples: iconv
Faz parte da libc6, ou seja, todo mundo têm instalado, e possuí sintaxe simples.
iconv -f codificacao_de_origem -t codificacao_de_saida arquivo
Assim para converter UTF-8 para ISO-8859-1 temos:
iconv -f utf-8 -t iso-8859-1 arquivo
Para o contrário utilizamos:
iconv -f iso-8859-1 -t utf-8 arquivo
É necessário redirecionar a saida de arquivo para algum lugar, algo como:
iconv -f utf-8 -t iso-8859-1 arquivo > novo_arquivo
Sendo assim, eu acrescentei ao meu ~/.bashrc* as seguintes linhas
alias iso2utf='iconv -f iso-8859-1 -t utf-8'
alias utf2iso='iconv -f utf-8 -t iso-8859-1'
Agora quando eu quiser converter um tipo de arquivo em outro, eu só preciso usar o iso2utf ou o utf2iso
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dicas
Tuesday, November 11, 2008
J-Track 3D
O J-Track 3D é uma representação tridimensional mostrando a posição de cerca de 900 satélites que orbitam a Terra. Pode-se selecionar satélites específicos e observar suas órbitas. Podemos também obter informações como velocidade e altitude. Segue o link:
http://science.nasa.gov/Realtime/jtrack/3d/JTrack3d.html
Colaboração de Guilherme Couto
http://science.nasa.gov/
Colaboração de Guilherme Couto
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Astro
Monday, November 10, 2008
Simulations Predict Where We Can Find Dark Matter
O Fermi vai "bombar" galera!
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Simulations by the Virgo team show how the Milky Way's halo grew through a series of violent collisions and mergers from millions of much smaller clumps that emerged from the Big Bang. ... If Fermi does detect the predicted emission from the Milky Way's smooth inner halo, then it may, if we are lucky, also see gamma-rays from small (and otherwise invisible) clumps of dark matter which happen to lie particularly close to the Sun. ... The largest simulation took 3.5 million processor hours to complete. Volker Springel was responsible for shepherding the calculation through the machine and said: 'At times I thought it would never finish.' Max Planck Director, Professor Simon White, remarked that 'These calculations finally allow us to see what the dark matter distribution should look like near the Sun where we might stand a chance of detecting it.
Link original.
Via Slashdot.
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Simulations by the Virgo team show how the Milky Way's halo grew through a series of violent collisions and mergers from millions of much smaller clumps that emerged from the Big Bang. ... If Fermi does detect the predicted emission from the Milky Way's smooth inner halo, then it may, if we are lucky, also see gamma-rays from small (and otherwise invisible) clumps of dark matter which happen to lie particularly close to the Sun. ... The largest simulation took 3.5 million processor hours to complete. Volker Springel was responsible for shepherding the calculation through the machine and said: 'At times I thought it would never finish.' Max Planck Director, Professor Simon White, remarked that 'These calculations finally allow us to see what the dark matter distribution should look like near the Sun where we might stand a chance of detecting it.
Link original.
Via Slashdot.
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Astro
Wednesday, October 29, 2008
como ver o conteúdo de uma ISO sem gravar
Olá pessoal
As vezes se quer pegar algum arquivo que esteja dentro de uma ISO e não tem um CD à mão para gravar a dita. Então é só montá-la em algum diretório e copiar o que se quer, ou até mesmo instalar o programa que estiver lá dentro.
Faz-se assim:
mount -t iso9660 -o loop arquivo.iso /mnt/iso
"arquivo.iso" é a tal imagem e "/mnt/iso" pode ser qualquer pasta vazia que quiseres e tiveres permissão de uso.
Abraço.
As vezes se quer pegar algum arquivo que esteja dentro de uma ISO e não tem um CD à mão para gravar a dita. Então é só montá-la em algum diretório e copiar o que se quer, ou até mesmo instalar o programa que estiver lá dentro.
Faz-se assim:
mount -t iso9660 -o loop arquivo.iso /mnt/iso
"arquivo.iso" é a tal imagem e "/mnt/iso" pode ser qualquer pasta vazia que quiseres e tiveres permissão de uso.
Abraço.
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dicas
Monday, October 27, 2008
SSH sem senha
SSH sem senha
Bom, abaixo posto um artigo que retirei do LinuxTEC, e que encontrei disponível aqui (hoje).
É um artigo útil para quem trabalha usando o ssh com frequência, além de ser mais seguro é mais rápido e confortável. Inclui duas observações no artigo.
Segue o artigo:
*************************************************************************
Se você abre conexões SSH com frequência, sempre com as mesmas máquinas já deve estar cansado de ter que ficar digitando seu longo password de 16 caracteres a cada nova conexão. A boa notícia é que você pode armazenar sua chave de autenticação no servidor, automatizando o login.
Para isso antes de mais nada abra o arquivo /etc/ssh/sshd_config no servidor ssh e certifique-se que não exista uma linha "PubkeyAuthentication no". O default para esta opção é yes, caso encontre a linha basta adicionar uma tralha (#) para desativá-la. Reinicie o serviço SSH para que a alteração entre em vigor.
Obs. Para reiniciar o ssh faça: /etc/init.d/ssh restart
Obs2. Podem haver variações no /etc/init.d/XXX com, XXX=sshd
De volta ao cliente, rode o comando "ssh-keygen -t rsa" (no seu login de usuário, não como root!) para gerar sua chave de autenticação. Agora vem o comando final, que grava a chave no servidor, permitindo que você se conecte sem senha:
$ ssh-copy-id -i ~/.ssh/id_rsa.pub seu_login@192.168.0.1
Substitua o "seu_login" pelo seu login de usuário e o endereço IP pelo endereço correto do servidor. Forneça sua senha uma última vez e violá, agora basta dar um "ssh ip_do_servidor" para que a conexão seja feita automaticamente, sem precisar de senha.
O que fizemos aqui foi simplesmente automatizar o processo de autenticação. Tanto o servidor quanto o cliente possuem a mesma chave de autenticação, então o servidor precisa apenas verificar a chave do cliente, como se fosse uma senha.
Não existe prejuízo para a segurança. O único cuidado é que ninguém jamais deve ter acesso ao diretório .ssh/id_rsa.pub dentro do seu diretório de usuário que é onde fica armazenada sua chave de autenticação. De posse da chave qualquer um poderia se conectar no servidor usando seu login, já que esta passa a ser sua senha.
Fonte: LinuxTEC
Saturday, October 25, 2008
Software para astrônomos
Quando tive que me virar para instalar o IRAF em um Mac acabei me deparando com o pacote SciSoft.
Ele instala tudo isso. Nunca testei no Linux, mas no Mac OS X funciona que é uma beleza, apesar de instalar em diretórios um pouco estranhos, pode ser facilmente instalado e desinstalado sem "bagunçar" o sistema.
Ele instala tudo isso. Nunca testei no Linux, mas no Mac OS X funciona que é uma beleza, apesar de instalar em diretórios um pouco estranhos, pode ser facilmente instalado e desinstalado sem "bagunçar" o sistema.
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software
Last modified on ?
Um pouco off-topic, mas eu fiz um pequeno código em PHP para colocar a ultima vez que um site foi atualizado. Basta colocar na parte do site (não esquecendo de abrir e fechar o código php) em que tu quer fazer aparecer a mensagem e modificar a extensão da página para .php. Isso é interessante para sites de disciplinas onde há constante atualização com novas notas de aula, listas, etc...
$arrStr = explode("/", $_SERVER['REQUEST_URI'] );
$arrStr = array_reverse($arrStr);
$file = $arrStr[0];
$last_modified = filemtime("$file");
if ($file=="")
{
echo "Please mention the file url!";
}
else{
print("Last modified on ");
print(date("l, d F, Y [h:i:s a]", $last_modified));
}
Thursday, October 23, 2008
Tem luz no campus?
E não podia deixar de faltar a página que mostra o status da luz e rede no Campus do Vale, desenvolvida pelo Rodrigo Link (o idealizador), Tiba e o Rogério. Essa gurizada dá gosto!
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links
Script para instalar o IRAF
Ai vai o script que auxilia na instalação do IRAF.
O script foi atualizado e agora instala todas as dependências nos pacotes .deb
Não há nenhuma garantia, o uso dele é por conta e risco do usuário.
Como usar o script:
1- Faça o download clicando Aqui
2- vá até o diretório em que o arquivo foi salvo, por exemplo:
cd /home/fulano/download
3- Execute-o da seguinte forma: perl install_iraf.pl
4- Siga as instruções do mesmo.
Sugestões, correções e adaptações serão bem vindas.
Espero que seja útil.
Abraços
O script foi atualizado e agora instala todas as dependências nos pacotes .deb
Não há nenhuma garantia, o uso dele é por conta e risco do usuário.
Como usar o script:
1- Faça o download clicando Aqui
2- vá até o diretório em que o arquivo foi salvo, por exemplo:
cd /home/fulano/download
3- Execute-o da seguinte forma: perl install_iraf.pl
4- Siga as instruções do mesmo.
Sugestões, correções e adaptações serão bem vindas.
Espero que seja útil.
Abraços
Wednesday, October 22, 2008
Sugestão de Blog
Bem, como meu primeiro post, vou sugerir um blog que vez por outra eu leio, relacionado com assuntos principalmente ligados a astronomia e ciência chamado "Cosmic Variance", mas que às vezes também dá espaço a assuntos como política (americana) e curiosidades. Seus colaboradores são essencialmente astrônomos e físicos de partículas americanos, com certa importância em suas áreas. Para leitura esporádica, sem querer despersar demais, é uma boa pedida.
Início do Astro-Stuff
Bom, resolvi juntar os scripts que criei para facilitar a vida dos usuário de linux em um único lugar. Este lugar será o Astro-Stuff.
Devo começar com um script perl para a auxiliar na instalação (básica) do iraf. O script está pronto e testado (graças a ajuda do Gustavo) assim que tiver um tempinho devo postá-lo aqui.
Quem estiver disposto a ajudar será bem vindo.
Abraços
Devo começar com um script perl para a auxiliar na instalação (básica) do iraf. O script está pronto e testado (graças a ajuda do Gustavo) assim que tiver um tempinho devo postá-lo aqui.
Quem estiver disposto a ajudar será bem vindo.
Abraços
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